Que é do amor, pergunto a ti saudade
Do tempo que eu vivia de criança
Com minha mãe e pai ,é uma lembrança
Que traz alguma vez, felicidade
Que é do amor, pergunto a ti, bonança
Do lar em que eu vivia em ansiedade
A abraçar o ideal que nesta idade
Já é soturna e tão mera esperança.
Hoje estou só ,sem pai e sem caminho
De minha mãe tão longe do carinho
Que sigo com a dor sem luz ,sem lar
Pedindo para Deus ,pastor divino
Do céu ,do mar ,da luz , do meu destino
A ventura de outra vez poder amar
Jcf-1954
magtoo
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
ultimo lamento
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